O amor é algo que escrito é nada, sussurrado é pouco, e sendo praticado é tudo. As palavras são meros desabafos de um apaixonado que não tem coragem suficiente de gritar ao mundo o que sente, que se sente atormentado pelo turbilhão de efeitos colaterais que essa paixão acarreta. Nada é perfeito e também o não é o amor. Dias bons e dias maus passam pelas relações amorosas, porque a fragilidade desse sentimento é o que o torna o mais cativante e irresistível de todos. Amor é dar o que se tem e o que não se tem, apoiar o outro em tudo, fazer pequenas coisas que façam com que o dia do outro se torne melhor. Por vezes, pequenos gestos como um abraço ou um beijo na testa são suficientes para que o nosso dia seja melhor. O amor é uma doença bipolar que hoje nos deixa felicíssimos e amanhã nos deita os sonhos por terra. Para que este texto não fique incompleto aqui fica um trecho da letra da música “Ouvi Dizer” da banda Ornatos Violeta:
“A cidade está deserta,
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas... nos carros... nas pontes... nas ruas...
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Para nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!”
E alguém escreveu o teu nome em toda a parte:
Nas casas... nos carros... nas pontes... nas ruas...
Em todo o lado essa palavra
Repetida ao expoente da loucura!
Ora amarga! Ora doce!
Para nos lembrar que o amor é uma doença,
Quando nele julgamos ver a nossa cura!”
Deixa que o amor te deixe doente mas que nunca te cause a morte.